Ressaca ressaca ressaca. Meu Deus, o que foi o fim de semana?Não consigo comer.
Não consigo fumar.
Mal consegui trabalhar.
Mas teve o lual, né? Tudo de bom. Saldo de 5 garrafas de vinho só para mim e Honey, fora as cervejas.
Lógico que teve um preço, mas falo depois.
Mas o que não tem preço mesmo é a cara de decepção da vadia quando viu a gente junto. Foi embora até cedo. Mal falou com ninguém, muito menos com ele. Totalmente com o rabinho entre as pernas. A-DO-RO. Teve que engolir a gente cantando junto, de mão dada... RÁ.
Sabe que deu até dó?
Até tirei uma fotinho dela para ela não se sentir tão excluída.
Lógico que a gente brigou. FEIO. Fico analizando que a gente passa uma cara sem brigar, mas em compensação a intensidade das brigas está piorando. Muita ofensa. Dos dois lados.
Tenho medo da gente acabar se odiando. É tudo sempre muito extremo, ou a gente se ama ou se odeia.
Tanto que domingo a gente tava no maior amor.
Claro que isso se dá ao fato de finalmente ter rolado de novo. Acidentes de percurso a parte (**censuradíssimos**), sou fã da máxima que diz que a mulher tem que ser uma dama na sociedade e uma puta na cama. Digamos que eu levo isso bem a sério...
;)
Sexo pelo menos melhora o humor.
Domingo? Mais cerveja, affe. Só love entre a gente. Parecia que a briga do dia interior fazia parte de uma espécie de realidade alternativa, mas fico pensando as vezes se a realidade alternativa não é a parte do 'love'. Enfim, apesar do fantasma das ofensas da noite anterior, o dia correu sem maiores atropelos.
Até onde isso vai, eu não sei.
Só sei que esse tal do 'apaixonar' acaba com a paz de espírito da gente.
Agora só os Deuses sabem o que acontece.
=*
Não consigo fumar.
Mal consegui trabalhar.
Mas teve o lual, né? Tudo de bom. Saldo de 5 garrafas de vinho só para mim e Honey, fora as cervejas.
Lógico que teve um preço, mas falo depois.
Mas o que não tem preço mesmo é a cara de decepção da vadia quando viu a gente junto. Foi embora até cedo. Mal falou com ninguém, muito menos com ele. Totalmente com o rabinho entre as pernas. A-DO-RO. Teve que engolir a gente cantando junto, de mão dada... RÁ.
Sabe que deu até dó?
Até tirei uma fotinho dela para ela não se sentir tão excluída.
Lógico que a gente brigou. FEIO. Fico analizando que a gente passa uma cara sem brigar, mas em compensação a intensidade das brigas está piorando. Muita ofensa. Dos dois lados.
Tenho medo da gente acabar se odiando. É tudo sempre muito extremo, ou a gente se ama ou se odeia.
Tanto que domingo a gente tava no maior amor.
Claro que isso se dá ao fato de finalmente ter rolado de novo. Acidentes de percurso a parte (**censuradíssimos**), sou fã da máxima que diz que a mulher tem que ser uma dama na sociedade e uma puta na cama. Digamos que eu levo isso bem a sério...
;)
Sexo pelo menos melhora o humor.
Domingo? Mais cerveja, affe. Só love entre a gente. Parecia que a briga do dia interior fazia parte de uma espécie de realidade alternativa, mas fico pensando as vezes se a realidade alternativa não é a parte do 'love'. Enfim, apesar do fantasma das ofensas da noite anterior, o dia correu sem maiores atropelos.
Até onde isso vai, eu não sei.
Só sei que esse tal do 'apaixonar' acaba com a paz de espírito da gente.
Agora só os Deuses sabem o que acontece.
=*
