Qual mulher resiste a uma chapinha?

Fernanda Ferreira tem 25 anos, é casada, mãe de duas filhas, e tem algo em comum com a maioria das mulheres brasileiras: adora e sonha com um cabelo longo e super liso. E, ela que tem cabelos encaracolados desde nascença, utiliza-se de tudo para alcançar este ideal de beleza, como relaxamento, alisamento, escova definitiva, escova progressiva e a conhecida chapinha. Os três primeiros tratamentos citados utilizam-se de química e quando aplicados de forma inadequada danificam completamente o cabelo e só um bom corte e a ação do tempo poderá restabelecer a beleza e saúde do fio.

Muito popular é o uso da prancha ou da chamada chapinha, que pela ação intensa e concentrada do calor alisa instantaneamente o cabelo. O efeito é imediato, mas sai na primeira lavada. Tem a vantagem de não usar nenhuma química, porém usado de maneira inadequada pode “fritar” e destruir o cabelo do mesmo jeito que os produtos químicos. Segundo especialistas o manuseio da prancha requer cuidados especiais. O ideal é proteger o cabelo com inúmeros produtos termo ativos, que com a ação do calor hidratam e protegem o fio do cabelo.
Eles alertam que a escolha do modelo da prancha também é importante e deve-se dar preferência àquelas que tem revestimento de cerâmica. além disso são preciso alguns cuidados como:
1. A prancha deve ser aplicada dá raiz à ponta do cabelo em um movimento continuo sem qualquer interrupção. Não a deixe parada.
2. Passe no máximo duas vezes em cada mexa;
3. Não use a prancha diariamente, ela acabará danificando o cabelo, no máximo uma vez por semana;
4. Aplique produtos termo ativos que protegem o cabelo antes de passar a prancha;
5. Faça uma boa hidratação semanal;
6. Uma vez por mês faça uma reconstrução capilar. A indicação dos especialistas é no mínimo de três aplicações, uma a cada mês.
7. Não esqueça de a prancha é elétrica. Não a deixe ligada à toa. Seu custo de elétrico poderá ir às alturas.

(eu não vivo sem. Só hoje que me deu preguiça... Li no Blog do Zape. )