"...Então, você tem 6 pessoas na casa. A primeira é você, certo? A segunda é o Marcos... Quero que você me diga quem é a terceira, a quarta. quero que você me diga se quer minha ajuda, se quere ir comigo até o final..."
"...Sabe qual foi seu erro Natália? Você devia ter dito que o primeiro lugar era por merecimento. Você não é assim coisa nenhum, primeiro é você, depois os outros..."
Cara. Então eu sou egoísta. Porque acho que a gente tem que pensar em si mesmo antes. Principalmente num jogo. Mas instinto de sobrevivência é algo instintivo.
O que o psico fez foi ridículo. Baixo. Cruel. Testando a menina (com algo que não tem valor psicológico nenhum, principalmente em condições adversas como eles estão.), levando-a a dar as respostas que ele quer para depois falar (em alto e bom som para as câmeras) sua conclusão como ser todo poderoso. Olha, a Blondie não é santa não. Mas ela tem um quê de ingenuidade, de ser levada pelas pessoas. Foi assim com o Fernando. Tá sendo assim com o Psico. Ela já estava reclamando de solidão. Agora acha que ele gosta dela. E a Gy. Mas os dois não estão nem aí.
O milhão não vai pra minha loira não, ele vai queimar ela antes de vez.
O resto da edição foi na mesma. Destaques para a dupla Gy/Psico e musiquinhas de Big Amiguinhos pros outros, anjo pro Rafinha e comentários cheios de inveja do Doido... Sério, é ridículo.
Eu tinha uma consideração a fazer. Sobre algo que li num blog que não vem ao caso. Que as pessoas não questionam a ética da profissão dos outros, só do Psico. Porque ele não sabe o que é ética, fato.
Deu o exemplo da Thati, professora de inglês. Pois disso eu posso falar, porque por acaso também sou. Dou aula para crianças, adolescentes e adultos. Tenho cabelo vermelho, piercing na língua e tatuagem. Fumo. Bebo. Sou uma macaca dentro da sala, pulo, brinco. Fora de sala também. Não sou uma escandalosa, mas não sou nada discreta, nem dentro, nem fora de sala. Não sou lésbica, mas também não vejo no que isso influenciaria em alguma coisa.
Mas heim?
Sou uma boa profissional. Pode perguntar pra meus alunos. Pode perguntar se o fato de eu me comportar diferente me faz não explicar uma regra de gramática, ou puxar a orelha de um adolescente mais folgadinho. Por sinal, eles me adoram.
Porque cada profissão tem requisitos característicos. Eu nunca usei dos meus conhecimentos em línguas para rebaixar ninguém, nunca ensinei errado alguém (mesmo que não fosse com a cara), nunca menti para um aluno. Porque eu tenho ÉTICA. Manjam?
E é isso que o Psico não tem. Porque usar de técnicas que ele usa para intimidar, subjugar as pessoas é anti-ético. Imoral. Baixo. Ele não está num consultório, mas existem certos padrões que devemos seguir. Eu sigo meus padrões, que pode ter certeza, não tem a ver com meu comportamento meio escandaloso e expansivo. Chama-se RESPEITO.
Palavra que ele desconhece.
FESTA FAZENDA:
A decoração é estilo "casa de campo", com comidas típicas, espantalho, fogueira, touro mecânico e lamparinas penduradas. Todos estão caracterizados de cowboys, menos Gy, que não pode tirar a roupa de coelhinha.
=*
** Não sei se vou acompanhar, quem quiser contar o que tá rolando, por favor, não se faça de rogado!
"...Sabe qual foi seu erro Natália? Você devia ter dito que o primeiro lugar era por merecimento. Você não é assim coisa nenhum, primeiro é você, depois os outros..."
Cara. Então eu sou egoísta. Porque acho que a gente tem que pensar em si mesmo antes. Principalmente num jogo. Mas instinto de sobrevivência é algo instintivo.
O que o psico fez foi ridículo. Baixo. Cruel. Testando a menina (com algo que não tem valor psicológico nenhum, principalmente em condições adversas como eles estão.), levando-a a dar as respostas que ele quer para depois falar (em alto e bom som para as câmeras) sua conclusão como ser todo poderoso. Olha, a Blondie não é santa não. Mas ela tem um quê de ingenuidade, de ser levada pelas pessoas. Foi assim com o Fernando. Tá sendo assim com o Psico. Ela já estava reclamando de solidão. Agora acha que ele gosta dela. E a Gy. Mas os dois não estão nem aí.
O milhão não vai pra minha loira não, ele vai queimar ela antes de vez.
O resto da edição foi na mesma. Destaques para a dupla Gy/Psico e musiquinhas de Big Amiguinhos pros outros, anjo pro Rafinha e comentários cheios de inveja do Doido... Sério, é ridículo.
Eu tinha uma consideração a fazer. Sobre algo que li num blog que não vem ao caso. Que as pessoas não questionam a ética da profissão dos outros, só do Psico. Porque ele não sabe o que é ética, fato.
Deu o exemplo da Thati, professora de inglês. Pois disso eu posso falar, porque por acaso também sou. Dou aula para crianças, adolescentes e adultos. Tenho cabelo vermelho, piercing na língua e tatuagem. Fumo. Bebo. Sou uma macaca dentro da sala, pulo, brinco. Fora de sala também. Não sou uma escandalosa, mas não sou nada discreta, nem dentro, nem fora de sala. Não sou lésbica, mas também não vejo no que isso influenciaria em alguma coisa.
Mas heim?
Sou uma boa profissional. Pode perguntar pra meus alunos. Pode perguntar se o fato de eu me comportar diferente me faz não explicar uma regra de gramática, ou puxar a orelha de um adolescente mais folgadinho. Por sinal, eles me adoram.
Porque cada profissão tem requisitos característicos. Eu nunca usei dos meus conhecimentos em línguas para rebaixar ninguém, nunca ensinei errado alguém (mesmo que não fosse com a cara), nunca menti para um aluno. Porque eu tenho ÉTICA. Manjam?
E é isso que o Psico não tem. Porque usar de técnicas que ele usa para intimidar, subjugar as pessoas é anti-ético. Imoral. Baixo. Ele não está num consultório, mas existem certos padrões que devemos seguir. Eu sigo meus padrões, que pode ter certeza, não tem a ver com meu comportamento meio escandaloso e expansivo. Chama-se RESPEITO.
Palavra que ele desconhece.
FESTA FAZENDA:
A decoração é estilo "casa de campo", com comidas típicas, espantalho, fogueira, touro mecânico e lamparinas penduradas. Todos estão caracterizados de cowboys, menos Gy, que não pode tirar a roupa de coelhinha.
=*
** Não sei se vou acompanhar, quem quiser contar o que tá rolando, por favor, não se faça de rogado!
